20 de dezembro de 2010

Obesidade nos EUA

Fontes: Economist - Obesity: Girth of a nation

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, cerca de 25% dos adultos norte-americanos são obesos. Esta porcentagem é dividida em duas partes praticamente iguais entre homens e mulheres.

O Mississippi é o estado norte-americano com o maior número de pessoas obesas: cerca de um terço dos habitantes. Seus vizinhos Alabama e Tennessee apresentam uma situação semelhante. Já os adultos que moram nas regiões nordeste e oeste estão entre os mais magros, mas o Colorado é o único estado norte-americano com menos de um quinto dos adultos considerados obesos. A Economist diz que talvez seja por causa das trilhas de caminhada, da grande altitude e do estilo de vida ao ar livre do estado.

Em termos médicos, uma pessoa é obesa quando seu índice de massa corporal está acima de 30. Este índice é calculado dividindo o peso de uma pessoa por sua altura ao quadrado.

http://opiniaoenoticia.com.br/vida/saude/obesidade-nos-eua/

15 de dezembro de 2010


Portal ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio) para os municípios


Neste site, é possível acompanhar a evolução dos indicadores sociais de cada município, de acordo com as metas do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) a serem atingidas até 2015.




14 de dezembro de 2010

A população brasileira é eminentemente urbana


O Brasil chegou ao final do século XX como um país urbano: em 2000 a população urbana ultrapassou 2/3 da população total, e atingiu a marca dos 138 milhões de pessoas.

Este é o resultado de um processo iniciado na década de 50 na região Sudeste. A partir de então, este contraste se acentuou e se generalizou pelas cinco grandes regiões do país.

Observe no gráfico abaixo.



http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/demograficas.html

5 de dezembro de 2010

Mapa Blocos Regionais no continente americano

Gráfico Índice Gini na América Latina


Fonte: CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina).
* O ano da pesquisa utilizada difere entre os países. Há dados para 2002 e dados entre 2004 e 2008.

Mapa de Investimentos Estrangeiros na América Latina


IDE: Investimento Direto Externo

Gráficos de comércio na América Latina com a Índia e a China, 1992-2005

Mercosul - Evolução Recente do Comércio Intrazona

De 2002-2007, a corrente de comércio entre o Brasil e os países do Mercosul apresentou forte crescimento, passando de US$ 8,9 bilhões, em 2002, a US$ 28,9 bilhões, em 2007. Caso se inclua no cálculo o comércio Brasil-Venezuela, que em 2007 alcançou US$ 5,07 bilhões, os valores do comércio total do Brasil com o Mercosul alcançariam a cifra de US$ 33,97 bilhões, em 2007.

Nesse período, o fluxo entre Brasil e Argentina aumentou quase 354%, passando de US$ 7 bilhões para US$ 24,8 bilhões. No que se refere ao intercâmbio com o Uruguai e o Paraguai, observa-se crescimento respectivo de 230% e 220% durante o mesmo período. Com o Uruguai, a corrente de comércio passou de US$ 897 milhões para US$ 2,07 bilhões; com o Paraguai, de US$ 942 milhões para 2,08 bilhões.

O comércio intrazona tem participação significativa sobre o comércio total geral do Brasil: segundo dados de 2007, representa 10,8% das exportações e 9,64% das importações nacionais, excluído o comércio com a Venezuela. Para efeitos de comparação, como país individual, somente os Estados Unidos têm participação maior tanto nas exportações (15,6%) quanto nas importações (15,52%). A participação da China no comércio total do Brasil supera a do Mercosul apenas nas importações (10,4%).

No comércio com os sócios fundadores do Mercosul, o Brasil tem obtido superávites crescentes. Em 2002, o intercâmbio comercial registrou déficit de US$ 2,2 bilhões para o Brasil. Em 2007, o saldo positivo brasileiro chegou a US$ 5,7 bilhões.

O Governo brasileiro tem envidado esforços para minorar os efeitos negativos que podem advir dos elevados superávites obtidos com os sócios. Tem estimulado, assim, o trabalho das Comissões de Monitoramento Bilaterais do Comércio, cuja ação no desmantelamento de barreiras não-tarifárias e na solução de problemas pontuais de acesso a mercados revelou-se eficaz nos últimos anos. Além disso, tem levado a cabo o Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI) – conjunto de ações para facilitar o contato de importadores brasileiros com exportadores de países da América do Sul – e iniciativas no campo da integração produtiva e tratamento de assimetrias.

Apresentam-se, a seguir, indicadores básicos e informações sobre o intercâmbio comercial do Brasil com os países do bloco.

http://www.mercosul.gov.br/principais-tema-da-agenda-do-mercosul/dados-basicos-e-principais-indicadores-economicos-comerciais/evolucao-recente-do-comercio-intrazona

Mapa Espaço Urbano na América Latina

Economia da África


A maioria dos países da África Subsaariana está na categoria de países do Banco Mundial com Renda Nacional Bruta (RNB) inferior a US$ 765 per capita por ano. Etiópia e Burundi estão em situação mais precária, com US$ 90 da RNB por pessoa.

Mesmo países com renda média como o Gabão e Bostsuana possuem boa parte de sua população vivendo na pobreza.

No norte da África, as condições são um pouco melhores do que ao sul do Saara. Lá estão as economias mais estáveis, comércio e turismo são relativamente altos e há uma menor incidência de Aids.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/1419_africaneconomy/index.shtml

Estima-se que há 200 milhões de jovens desempregados em todo o continente.

Os espaços urbanos africanos



Trata-se do continente menos urbanizado do mundo. Apenas 39,1% da população vive em cidades. Além disso, há desigualdades da urbanização no continente: na África Oriental, o percentual de urbanização é de 22,7%, mas na região Sul ele sobe para 57,3%.

Em 2005, a África tinha 43 cidades com mais de 1 milhão de habitantes contra 28 cidades na década anterior. As projeções apontam que, em 2015, haverá no continente 53 cidades com mais de 1 milhão de habitantes. Cairo e Lagos são as primeiras megacidades africanas e têm, aproximadamente, 10 milhões de habitantes. Antes de 2015, Kinshasa será a terceira e projeta-se que ultrapassará Lagos em tamanho perto de 2025.

Atualmente, as cidades com menos de 500.000 habitantes absorvem cerca de 2/3 do crescimento das populações urbanas no continente. Essas cidades, associadas às metrópoles, polarizam verdadeiros “corredores” urbanos associados, criando megarregiões urbanas: Suez-Cairo-Alexandria, Kenitra-Casablanca, Gauteng e Ibadan-Lagos-Accra são exemplos. Embora as cidades africanas sejam responsáveis pela geração de 55% do PIB do continente, 43% da população urbana vive abaixo da linha da pobreza.


Fonte: UN-Habitat. THE STATE OF AFRICAN CITIES 2008. A framework for addressing urban challenges in Africa

http://www.unhabitat.org/pmss/listItemDetails.aspx?publicationID=2574

Mapa Organizações de orientação econômica envolvidas na gestão de conflito na África

Escritor Africano no Roda Viva

Ondjaki

15/1/2007

O jovem escritor africano de língua portuguesa fala de seu livro Bom dia, camaradas e da produção cultural de uma Angola que se reconstrói após uma dura guerra civil


http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/238/entrevistados/ondjaki_2007.htm


Artigo sobre Fronteiras na África

A vida longa das linhas retas: cinco mitos sobre as fronteiras na África Negra

WOLFGANG DÖPCKE


www.scielo.br/pdf/rbpi/v42n1/v42n1a04.pdf

Mapa IDH África 2007

Mapa IDH América Latina 1975-2003